Precisa-se de modelos de Deus
“Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido,”(1 Pe 3.5)
Ao aproximar-se o congresso da União Feminina da ADAV onde o tema é “Mulheres conduzindo a vida cristã com humildade e mansidão para conquistar o lar” (Tito 2.3-5), trazemos à memória o exemplo de algumas servas de Deus mencionadas nas páginas das Escrituras Sagradas que são modelos a serem seguidos para o bem das famílias da nossa Igreja. Em uma época em que a mulher não era valorizada no contexto social, essas mulheres conquistaram com o exemplo e edificaram as suas casas, suas famílias e sua nação, tornando-se verdadeiras modelos de Deus para as mulheres de hoje.
A) MODELOS DE SABEDORIA (1 Sm 25) – Abigail cujo nome significa “fonte de alegria” era a esposa de Nabal cujo nome significa “tolo” e que ao receber um pedido de ajuda de Davi que seria o futuro rei de Israel o tratou com desprezo dizendo: “Quem é Davi? E quem é o filho de Jessé (1 Sm 25.10).
Diante da afronta, Davi já havia determinado exterminar toda família de Nabal, porém Abigail com muita sabedoria apaziguou a situação enviando mensageiros a Davi e o suprindo com tudo que precisava.
Deus precisa de mulheres como Abigail para resolver os conflitos de família, situações difíceis, evitando muitos problemas e até a destruição de lares.
Também se destaca como modelo de sabedoria, a mulher tecoíta que levou o rei Davi a tomar uma decisão após a sua sábia explanação. A Igreja precisa de mulheres que levem o Rei dos reis a tomar decisões e mudar o rumo da história.
Outra que entra na passarela como modelo de sabedoria é a mulher de Abel-Bete-Maacá que livrou toda a sua cidade com o seu conselho (2 Sm 20.14,16). Precisa-se urgente de mulheres que com uma palavra de sabedoria evitem uma separação, evitem um suicídio, evitem uma queda, evitem uma contenda e conquiste a sua família com sabedoria.
B) MODELOS DE PERSEVERANÇA (Rm 4.3,4). A primeira modelo de perseverança a irmã Rute que além de perseverar na amizade com Noemi também perseverou aos pés de Boaz (Rt 3) e recebeu a sua vitória e a nossa vitória quando tornou-se bisavó do Rei Davi e consequentemente fazendo parte da árvore genealógica do messias.
Muitas “Noemís” estão amarguradas precisando de uma amiga como Rute que não abandona apesar das circunstâncias, mas persevera dizendo: “Teu Deus é meu Deus”.
Ou seja; teu problema também é meu problema, tua luta é minha luta, tua dor é minha dor, mas tua vitória também é minha vitória.
Na passarela da perseverança, a rainha Ester. Preparou-se um ano com os melhores perfumes para entrar diante do rei (Et 2.12) e quando entrou o rei a amou (Et 2.17). Depois que ela conquistou o coração do rei, ele lhe dava tudo que ela pedia, até a metade do reino. A agência de Deus (Igreja) está contratando mulheres que se preparam para entrar na presença do Rei dos Reis e salvar sua família, seu povo sua nação. Ao se prepararem elas conquistarão o coração do Rei eterno, imortal e invisível e tudo o que pedirem, crendo, elas receberão em nome de Jesus.
Ainda na passarela da perseverança a irmã Ana, amargurada de espírito, angustiada, atribulada e irritada pela sua competidora, porém perseverante (1 Sm 1.10-12)
Precisa-se com urgência de modelos de perseverança que não se intimidam diante da indiferença e irritação de Penina, mas que oram o choram até Samuel nascer e trazer um novo tempo para a família e para sua nação.
C) MODELOS DE FÉ (Hb 11.6 / 11.35) – Nesta passarela entra Raabe que salvou a sua família apesar de ser uma prostituta e entrou na galeria dos heróis da fé. A Igreja precisa de mulheres que esqueçam o que foram e não esqueçam o que são.
Na passarela da fé, a mulher do fluxo de sangue. (Lc 8.46) Não tem um nome, mas tem fé, não era do ministério, mas nem os discípulos tocaram onde ela tocou. Perdeu tudo com os médicos, mas não perdeu a fé. Admite-se hoje mesmo, mulheres que não desistem da salvação do marido, da restauração do filho drogado e de outras causas impossíveis. Juntamente com esta anônima entra na passarela outra anônima: a mulher cananéia ou Siro-fenícia (Mt 15.28) que não desistiu da libertação da sua filha. Qual é o preço da humilhação que estamos dispostos a pagar pela vitória dos nossos filhos?
Ainda na passarela da fé Lóide e Eunice, avó e mãe de Timóteo respectivamente e que tinham uma fé não fingida (2 Tm 1.5) Se elas tinham uma fé não fingida é porque outras tinham uma fé fingida. Contratam-se mulheres com fé autêntica a fim de prepararem os Timóteos para pastorear e substituir os “Paulos”. Maiores informações com Aquele que deu uns para apóstolos, outros para profetas, outras para evangelistas, pastores e mestres (Ef.4.11)
D) MODELOS DE BOAS OBRAS (1 Co 16.15) – Abrindo a passarela das boas obras, ai vem a viúva de Serepta, nas suas mãos, um pouco de farinha e um pouco de azeite, mas ainda tem. (1 Re 17.9) e com este pouco prepara um bolo primeiro para o profeta Elias e recebe em sua casa o milagre da multiplicação onde “A farinha da panela não acabou nem o azeite na botija”. A agência de Deus precisa de viúvas que não dêem trabalho à Igreja, mas que trabalhem para a Igreja, que não gastem o dinheiro dos profetas (dízimos e ofertas), mas que sustentem a obra missionária.
Recomendo-vos também como modelo de boas obras a irmã Febe que servia à Igreja em Cencréia (Rm 16.1) Se Paulo escrevesse hoje, citaria o teu nome?
Ainda na passarela das boas obras as mulheres que serviram a Jesus com suas fazendas (Lc 8.1-3). O que estás fazendo pela obra social e pela obra missionária?
Dedico esta mensagem à minha esposa Márcia Helena e a todas as mulheres de Deus que me ajudam no ministério
Pr. João Neres
Ao aproximar-se o congresso da União Feminina da ADAV onde o tema é “Mulheres conduzindo a vida cristã com humildade e mansidão para conquistar o lar” (Tito 2.3-5), trazemos à memória o exemplo de algumas servas de Deus mencionadas nas páginas das Escrituras Sagradas que são modelos a serem seguidos para o bem das famílias da nossa Igreja. Em uma época em que a mulher não era valorizada no contexto social, essas mulheres conquistaram com o exemplo e edificaram as suas casas, suas famílias e sua nação, tornando-se verdadeiras modelos de Deus para as mulheres de hoje.
A) MODELOS DE SABEDORIA (1 Sm 25) – Abigail cujo nome significa “fonte de alegria” era a esposa de Nabal cujo nome significa “tolo” e que ao receber um pedido de ajuda de Davi que seria o futuro rei de Israel o tratou com desprezo dizendo: “Quem é Davi? E quem é o filho de Jessé (1 Sm 25.10).
Diante da afronta, Davi já havia determinado exterminar toda família de Nabal, porém Abigail com muita sabedoria apaziguou a situação enviando mensageiros a Davi e o suprindo com tudo que precisava.
Deus precisa de mulheres como Abigail para resolver os conflitos de família, situações difíceis, evitando muitos problemas e até a destruição de lares.
Também se destaca como modelo de sabedoria, a mulher tecoíta que levou o rei Davi a tomar uma decisão após a sua sábia explanação. A Igreja precisa de mulheres que levem o Rei dos reis a tomar decisões e mudar o rumo da história.
Outra que entra na passarela como modelo de sabedoria é a mulher de Abel-Bete-Maacá que livrou toda a sua cidade com o seu conselho (2 Sm 20.14,16). Precisa-se urgente de mulheres que com uma palavra de sabedoria evitem uma separação, evitem um suicídio, evitem uma queda, evitem uma contenda e conquiste a sua família com sabedoria.
B) MODELOS DE PERSEVERANÇA (Rm 4.3,4). A primeira modelo de perseverança a irmã Rute que além de perseverar na amizade com Noemi também perseverou aos pés de Boaz (Rt 3) e recebeu a sua vitória e a nossa vitória quando tornou-se bisavó do Rei Davi e consequentemente fazendo parte da árvore genealógica do messias.
Muitas “Noemís” estão amarguradas precisando de uma amiga como Rute que não abandona apesar das circunstâncias, mas persevera dizendo: “Teu Deus é meu Deus”.
Ou seja; teu problema também é meu problema, tua luta é minha luta, tua dor é minha dor, mas tua vitória também é minha vitória.
Na passarela da perseverança, a rainha Ester. Preparou-se um ano com os melhores perfumes para entrar diante do rei (Et 2.12) e quando entrou o rei a amou (Et 2.17). Depois que ela conquistou o coração do rei, ele lhe dava tudo que ela pedia, até a metade do reino. A agência de Deus (Igreja) está contratando mulheres que se preparam para entrar na presença do Rei dos Reis e salvar sua família, seu povo sua nação. Ao se prepararem elas conquistarão o coração do Rei eterno, imortal e invisível e tudo o que pedirem, crendo, elas receberão em nome de Jesus.
Ainda na passarela da perseverança a irmã Ana, amargurada de espírito, angustiada, atribulada e irritada pela sua competidora, porém perseverante (1 Sm 1.10-12)
Precisa-se com urgência de modelos de perseverança que não se intimidam diante da indiferença e irritação de Penina, mas que oram o choram até Samuel nascer e trazer um novo tempo para a família e para sua nação.
C) MODELOS DE FÉ (Hb 11.6 / 11.35) – Nesta passarela entra Raabe que salvou a sua família apesar de ser uma prostituta e entrou na galeria dos heróis da fé. A Igreja precisa de mulheres que esqueçam o que foram e não esqueçam o que são.
Na passarela da fé, a mulher do fluxo de sangue. (Lc 8.46) Não tem um nome, mas tem fé, não era do ministério, mas nem os discípulos tocaram onde ela tocou. Perdeu tudo com os médicos, mas não perdeu a fé. Admite-se hoje mesmo, mulheres que não desistem da salvação do marido, da restauração do filho drogado e de outras causas impossíveis. Juntamente com esta anônima entra na passarela outra anônima: a mulher cananéia ou Siro-fenícia (Mt 15.28) que não desistiu da libertação da sua filha. Qual é o preço da humilhação que estamos dispostos a pagar pela vitória dos nossos filhos?
Ainda na passarela da fé Lóide e Eunice, avó e mãe de Timóteo respectivamente e que tinham uma fé não fingida (2 Tm 1.5) Se elas tinham uma fé não fingida é porque outras tinham uma fé fingida. Contratam-se mulheres com fé autêntica a fim de prepararem os Timóteos para pastorear e substituir os “Paulos”. Maiores informações com Aquele que deu uns para apóstolos, outros para profetas, outras para evangelistas, pastores e mestres (Ef.4.11)
D) MODELOS DE BOAS OBRAS (1 Co 16.15) – Abrindo a passarela das boas obras, ai vem a viúva de Serepta, nas suas mãos, um pouco de farinha e um pouco de azeite, mas ainda tem. (1 Re 17.9) e com este pouco prepara um bolo primeiro para o profeta Elias e recebe em sua casa o milagre da multiplicação onde “A farinha da panela não acabou nem o azeite na botija”. A agência de Deus precisa de viúvas que não dêem trabalho à Igreja, mas que trabalhem para a Igreja, que não gastem o dinheiro dos profetas (dízimos e ofertas), mas que sustentem a obra missionária.
Recomendo-vos também como modelo de boas obras a irmã Febe que servia à Igreja em Cencréia (Rm 16.1) Se Paulo escrevesse hoje, citaria o teu nome?
Ainda na passarela das boas obras as mulheres que serviram a Jesus com suas fazendas (Lc 8.1-3). O que estás fazendo pela obra social e pela obra missionária?
Dedico esta mensagem à minha esposa Márcia Helena e a todas as mulheres de Deus que me ajudam no ministério
Pr. João Neres
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